“Nem sempre somos donos do nosso próprio roteiro”
16 de maio de 2013

Por André Pollak – 16 de maio de 2013

A fragilidade dos laços humanos visto por uma ótica que mistura nostalgia e sensações que anseiam em ser revividas, a saudade que é exposta de uma forma que possa ser consumida em vídeos e lembranças assistidas, introspecção de uma forma detalhada, o nosso interior revisitado várias vezes, a dor visceral de não poder voltar ao estado bruto do calor e carinho de uma pessoa, resquícios de momentos que agora insistem em virar lembranças, a difícil aceitação de que somos humanos mortais, quando a nossa vida passa a ser confudida com um filme encenado e de quando tomamos a certeza que nem sempre somos donos do nosso próprio roteiro.

André Pollak é diretor de arte



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