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1 DE OUTUBRO DE 2014

Melhor filme no Arlington Festival

Juri do festival que acontece na cidade de Arlington, em Massachusetts, destacou ELENA. Filme será exibido no evento no dia 17 de outubro.

Quem é Elena?

Assista agora: Quem é Elena?

0 visualizações no YouTube! Wagner Moura, Fernando Alves Pinto, Letícia Sabatella, Rafael Cortez, Júlia Lemmertz, Alexandre Borges e Leticia Persiles se perguntam quem é ela. Você não ia querer conhecer Elena... ou ia?

Trailer oficial

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publicado em 14/8/2013
A participação feminina na indústria cinematográfica

Desde a terça-feira, 13 e agosto, o site de notícias iG publica uma série de reportagens sobre a participação feminina na indústria cinematográfica nacional e internacional. A jornalista Luísa Pécora traçou um panorama da mulher no cenário do cinema e falou com algumas cineastas e outras profissionais envolvidas neste meio.

PARTE 1: Por trás das câmeras, mulheres lutam por oportunidades iguais em Hollywood (13/8/2013)

As mulheres representam apenas 18% de todos os diretores, produtores, roteiristas, diretores de fotografia e editores que trabalharam nos 250 filmes de maior bilheteria dos Estados Unidos em 2012.

Destes longas, 38% empregaram nenhuma ou apenas uma mulher em alguma dessas funções, de acordo com estudo de Martha Lauzen, pesquisadora da Universidade Estadual de San Diego.

As áreas em que menos encontram-se mulheres são direção e fotografia, com profissionais femininas ocupando tais cargos em apenas 9% e 2% dos filmes, respectivamente.

> Leia a primeira parte completa da matéria aqui

Parte 2: Retomada amplia espaço, mas mulheres ainda são minoria no cinema brasileiro (14/8/2013)

Se entre 1981 e 1990 as mulheres dirigiram apenas 3,27% de todos os longa-metragens produzidos no Brasil, na década seguinte o percentual passou para 11,35% e continou subindo, chegando a 15,37% dos lançamentos de 2001 a 2010.

Coletados pela pesquisadora carioca Paula Alves (a Agência Nacional de Cinema – Ancine – não faz nenhum levantamento sobre o tema), os dados revelam um crescimento incontestável da presença feminina por trás das câmeras, mas também mostram que a proporção de homens e mulheres no mercado continua amplamente desigual.

Proporção de profissionais femininas nos filmes de longa-metragem lançados no Brasil entre 1961 e 2010

> Leia a segunda parte completa da matéria aqui

 

Parte 3: Com poucos e piores papéis femininos, Hollywood “esquece” mulheres da plateia

E embora a percepção geral seja a de que homens jovens são a principal fonte de lucro de Hollywood, dados da Motion Pictures Association of America apontam o contrário: em 2012 as mulheres compraram 50% dos ingressos vendidos e representaram 52% das pessoas que foram ao cinema ao menos uma vez nos EUA e no Canadá – uma tendência que vem sendo registrada desde 2009.

“A lógica dos estúdios é: se elas estão comprando ingressos, por que devemos oferecer-lhes outros filmes? Eles querem fazer dinheiro e estão fazendo. O ônus é todo nosso”, afirmou ao iG Melissa Silverstein, criadora do site Women and Hollywood. Para ela, criou-se a percepção de que apenas as histórias masculinas são universais. “A ideia é: mulheres vão ver filmes sobre homens, mas homens não vão ver filmes sobre mulheres.”

Leia a terceira parte completa da matéria aqui