Por: Lígia Fernandes – blog Lígia Fernandes – 2/9/2013
Hoje vi Elena.
Menina de intensidades,
mulher frágil.
Quem quis concretizar os sentimentos.
Que não podem criar forma,
que são líquidos.
E que não são efêmeros.
Na dança se perdeu,
na vida atuou.
Se fez uma grande peça.
E hoje,
Elena é o “projetar-se”.
Projetar ser.
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